Como professor e aprendiz, procuro a cada dia renovar mim, gosto de enfrentar desafios e fazer parte dos novos tempos.
Fazer parte dos novos tempos não depende apenas de conviver no meio de equipamentos modernos. Mas sim, de integrá-los a nossa vida diária de poder dizer que vivemos numa sociedade moderna e acima de tudo de contemplar uma educação moderna no sentido de melhoria da nossa prática objetivando a diferença no jeito de aprender e ensinar.
Temos mais é que usufruir dos benefícios, e aproveitar o tempo com aprendizagens significativas aos nossos educandos, pois se ficarmos presos aos velhos hábitos de que nossos alunos são meros receptores com certeza todo esse aparato tecnológico será em vão.
Tornar as aulas produtivas e desafiadoras deve ser o papel de todo professor que visa levar seu aluno ao um convívio global. Despertá-los aos acontecimentos e fatos do dia-a-dia tem que ser o objetivo de cada educador.
Nesse sentido, tenho procurado fazer a minha parte, interagindo com meus educandos, questionando-os, propondo reflexões que venha intrigá-los a buscar seu próprio aprendizado.
E nesse contexto mútuo aprendo muito com eles, e hoje mais do que nunca. Pois estou à frente de um trabalho que considero de suma importância no âmbito escolar que é a sala de apoio pedagógico lido a todo tempo com diferentes formas de conhecimentos e ainda sinto-me privilegiada em conviver também com alunos da cultura Xavante.
Nesse ambiente desafiador fica impossível não propor mudanças em minha prática pedagógica. Onde o uso dos recursos tecnológicos é de extrema necessidade porque através deles posso levar o meu aluno indígena que vive numa outra realidade a conhecer o “mundo lá fora”.
E isso, mim deixa satisfeita com o que faço e quero com certeza cada dia melhorar e aprender com as pessoas com as quais eu convivo.
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